Se o amigo é adepto da telinha, cuidado.
Diariamente e de maneira inteligente você está sendo mentalmente envenenado. Agora com as eleições e as campanhas próximas, a dose de letalidade é estimulada ao máximo.
Previna-se.
Saiba que o pensador Karl Popper, lá início da década de 90, acusou as televisões de estarem destruindo os regimes democráticos.
Afirmava ele:
Que a finalidade das televisões não é a educação ou a melhoria das pessoas, mas apenas o lucro.
Alguma dúvida?
Que, aquilo que oferecem às pessoas não é o que é melhor para a sua educação, mas apenas aquilo que as seduz e as mantém presas aos vídeos de televisão, fazendo desta forma subir as audiências.
Alguma dúvida?
A receita que utilizam é sempre a mesma: sexo, violência, sensacionalismo, etc.
Alguma duvida?
Uma receita que cansa, por isso mesmo obriga-as a um reforço contínuo das suas doses diárias (mais sexo, mais violência, mais sensacionalismo...).
Alguma duvida?
Com o aumento do número de canais de televisão, cresceu também o número de pessoas medíocres ou gente sem escrúpulos ligadas à produção de programas televisivos.
Alguma dúvida?
Gente que apesar da sua enorme influência social, trabalha na mais completa impunidade e sem qualquer controle democrático.
Alguma dúvida?
As pessoas mais vulneráveis a esta influência nefasta da televisão são as que possuem um nível de formação e maturidade insuficiente para estabelecerem uma distinção entre a ficção e a realidade.
Os candidatos, que hoje utilizam de forma aberta a televisão, sabem disso e massacram os eleitores com mensagens subliminares e outras nem tanto, massificando o incauto assistente, transformando-o num zumbi, incapaz de formar opinião própria e cooptando o miserável para suas arengações demagógicas.
Assim é na Botocundia.
Já na “baixada cuiabana” parece ser muito pior, e , para mais tarde não ter que chamar o “Cap. Nascimento, tome já seu antídoto: desligue a telinha, reúna-se com seus amigos, tome uma “beeeeem” gelada e rufe o cacete nos enganadores de plantão.
...
*Kamarada Mederovsk é um ¨cerumano¨ como outro qualquer
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