Por conta da publicação do primeiro artigo do livro de Talvani Guedes, no “supersitegood.com” fiz anexar comentário, no espaço democrático concedido pelo Marcos Moreira, um texto de José Luis de Savio Costa que mostra a história do lado, digamos dos perdedores, conta de justiçamentos (assassinatos) feitos pela guerrilha comuna que pretendia instalar o regime romântico(?) no Brasil.
Recebi do autor, com surpresa, agradecimento cerimonioso que reafirma sua qualidade de brasileiro de boa gema.
Mas, surpreendi-me mesmo foi com seus “VIVAS” a corja de “líderes” mundiais publicadas no mesmo espaço generoso do “fazperereca”.
Presentes a confissão e o flagrante, assim, digo eu:
Faltaram Vivas, para Mao, Hitler, Tojo, Pol Pot, Fidel...
Mao Tse Tung, Hitler, General Tojo, Stalin, Lenin, ao ditador comunista iugoslavo Slobodan Milosevic que mandou exterminar a população muçulmana da Bósnia e a minoria albanesa do Kosovo (“limpeza étnica” para quem pensa que comunistas não são racistas), deportando populações inteiras em trens de carga para os campos de concentração, sendo as mulheres estupradas sistematicamente, velhos e bebês degolados e os homens esfomeados até a morte.
O detalhe mórbido é que as vítimas dos comunistas são sempre o próprio povo que eles tiranizam.
Além dos 65 milhões dizimados na China e dos 20 milhões exterminados na União Soviética , junte mais 3 milhões de mortos na Coréia do Norte (1 milhão de Kim Sung e 2 milhões de seu filho Kim Jong, que numa só crise de fome em 3 anos matou o dobro do pai em 48 anos de reinado) outros 2 milhões aniquilados no Camboja por ordens de Pol Pot (um quarto da população do país exterminada em 3 anos), 1,5 milhão de muçulmanos no Afeganistão massacrados pela invasão soviética, 1,5 milhão de africanos negros esfomeados até a morte na Etiópia do Coronel Megistu , e somando mais 1,3 milhão assassinados pelo imperialismo soviético e seus lacaios na Europa Oriental e adicione á conta 1,1 milhão de vítimas abatidas no Vietnã pelo santificado titio Ho Chi Mihn e o General Le Duc To e sucessores. Com outros 4,6 milhões que tombaram em Angola, Moçambique, Mongólia, Myanmar, Laos e na América Latina…
A contagem de corpos da foice e do martelo ultrapassa 100 MILHÕES DE MORTOS.
Dar vivas ao bando de assassinos de muiltidões, só pode ser coisa de necrófilos, seguramente, necrófilos e tarados.
Lênin, graças a Deus, está morto. M-o-r-t-o.
O regime boçal, perverso e desumano que idealizou com base nas idéias furadas de Karl Marx e com a decisiva colaboração do humanista Josef Stalin, o camarada “Koba”, naufragou antes da virada do século 20.
E o pranteado bolchevique, tal qual Evita, exposta na CGT peronista antes do seqüestro de sua urna funerária -– um affair que durou quase duas décadas -–, permanece em um mausoléu na Praça Vermelha, presa da curiosidade alheia, visitado por saudosistas, vencidos e turistas.
Macilento, pequenino, deixando transparecer no rosto maquiado a maldade e o rancor que o caracterizaram no mais violento processo de tomada do poder desde a queda da Bastilha.
Derrotado perante a História, mas registrando a glória de competentes taxidermistas.
Era esse o regime que os kamarada Dirceu, o japonês Gushiken, o apedeuta do LuLLa et caterva pensavam para o Brasil?
Não acredito que o Kamarada Talvani ainda pense isso para a Terra-Brasilis.
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Léo Medeiros é cidadão cuiabano
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