arrependeu-se da declaração, que soou “mais falsa que talba de andaime” e corrigiu-se em tempo, afirmando que os secretários, a maioria deles, foram indicados pelos partidos do “arco de alianças” – argh! -que o conduziram pelo voto à governança de Mato Grosso.
Se o poder precisa ser compartilhado com raposões coronelistas da velha guarda, se para haver governabilidade é preciso subornar deputados, presidentes de partido,
et caterva, e repartir secretarias e órgãos públicos, se a chance de permanecer no poder é deixar rolar a ditadura de antigos adversários, então é preciso usar de inúmeros artifícios para que haja consenso sobre a inevitabilidade da mudança, como se a transformação fosse obrigada a obedecer ao voluntarismo de consciências ágrafas ou letradas, todas envolvidas com o acesso ao butim, o dinheiro público generosamente confiscado de uma população exangue, desproteinizada, atrasada e mística.
Silval vai precisar de todos os “orixás” para fugir do paredon que vão lhe impor; enquanto isso o povo:
- Ó!
...
*Kamarada Mederovsk é um ¨cerumano¨ como outro qualquer
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