Por um óbolo 07/02/2009

Se seu vereador for grego, cuidado!

Ele poderá ter um modo muito estranho de legislar.

Na Grécia antiga, as relações homossexuais eram praxe entre os mestres e seus discípulos; no Brasil entre candidatos e eleitores.

Leio na história, que lá nas colinas helênicas, os mestres "penetravam" seus discípulos, afirmando que assim estavam lhes passando virtudes e sabedoria.

O mestre era chamado de "erastes", donde surgiu o nome "pederastia".

"Pedo" significa criança.

A história informa que o romanos, apesar de praticarem a pederastia, só o faziam por prazer físico, não queriam saber de receber virtudes da forma grega: afirmavam que ser penetrado era "muliebria pati" (coisa de mulher).

A prática entre os romanos tinha suas regras: um superior não podia ser passivo com seu subalterno.

Em casos excepcionais o comandante trocava a "gandola" com o motorista, taifeiro, estagiário, etc...

Ao final tinham certa semelhança: entre os filósofos gregos também eram os discípulos que entravam na vara do mestre.

A história grega é pródiga nesse assunto, vejamos:

A existência de uma prostituição masculina em larga escala revela que os gostos pederásticos não estavam restritos a determinada classe social.

Os cidadãos, inclusive os vereadores, digo, legisladores, que não tinham tempo ou disponibilidade para seguir os rituais da pederastia, poderiam recorrer aos prostitutos, que à semelhança das prostitutas, encontravam-se protegidos pela lei contra as agressões físicas.

Outra razão que explica o recurso à prostituição relaciona-se com os tabus sexuais: os gregos consideravam a prática do sexo oral como um ato degradante.

Assim, numa relação pederástica, o "erastés" (amante mais velho) não poderia pedir ao "erómenos" que praticasse este ato, reservado aos prostitutos.

Quanto ao preço do ato, vê-se nos registros gregos, contado por Ateneu, a história de um rapaz que oferecia os seus serviços por um óbolo, mas o valor é considerado demasiado baixo; já outro contador de causos antigos, o Estratão de Sardes, autor de epigramas, refere uma transação por cinco dracmas.

A prostituição em Atenas tinha para um cidadão consequências políticas, nomeadamente a perda dos direitos civícos (atimia).

Na obra "Contra Timarco", Ésquines defende-se dos ataques de Timarco com a acusação deste ter praticado a prostituição durante a juventude, devendo por isso ser excluído dos seus direitos políticos, como o de apresentar queixa contra alguém.

Em Cuiabá, digo, no Brasil, na época atual, a prática grega narrada acima rende ao praticante, apoio politico de seus camaradas, correligionários, militantes e notas de desagravo contra a Polícia.

Triste democracia!

Voto no ralo!

Dá licença , vou tomar meu Prozac com guaraná ralado!

...

*Kamarada Mederovsk é um "cerumano" como outro qualquer

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