As observações são dirigidas à récova de Esquerda.
Apenas à récova, não a toda a Esquerda.
Admitindo, como bom Democrata, a diversidade de opiniões, aceito com maior dificuldade a imbecilidade.
Na Esquerda, encontro pessoas que pensam, refletem, que têm posições e que as baseiam em argumentos.
Mas são poucas.
O efeito disciplinador da industrialização do pensamento, resquício do marxismo-leninismo, deixou herança pesada, na Esquerda: a récova.
E quem é a récova de Esquerda?
É aquela multidão salivante que abdicou de cérebro ao descobrir uma ideologia que rejeitava a evolução das espécies.
Essa réciva de Esquerda procura emprego e sinecura, rendimento e gamela, proclamando, en passant, que vai resolver os problemas do mundo.
A Esquerda acredita na cegonha que traz os bêbes e na bondade natural do ser humano.
A récova de Esquerda não acredita, apenas tem apetite.
E como os bacorinhos que se atropelam mal o agricultor despeja o balde de restos, a récova de Esquerda arranha, empurra, morde, espezinha, dá com o ombro, passa rasteiras e grita “fascista”, apontando o dedo a todo aquele que não se arrume, subserviente, atrás de si na fileira para o grande banquete.
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