O petistóide, a escola e a prisão 05/09/2006

O petistóide e um dos seus ministros estão visitando as dilapidadas escolas de sua bananeira república.

As escolas não têm cadeiras, não têm quadro-negro, não têm giz, não têm merenda, não tem porra nenhuma.

As professoras imploram medidas urgentes a lullística figura e ele só colocando panos quentes e argumentado com a sua graça suína de acólito chavista:

-- Assistir aulas de pé faz bem às crianças, fortalece as articulações. Sem quadro-negro, elas vão ter que exercitar mais a memória e ficarão mais espertas. Pra que merenda? De estômago cheio, elas ficarão sonolentas e vão se desconcentrar, etc.

No mesmo dia, o encharcado da quinquagésima primeira hora e o ministro vão visitar as prisões locais.

As más condições de vida deixam o fragoroso apedeuta indignado.

-- Como assim, apenas quatro refeições por dia? Como assim carne de primeira somente cinco vezes por semana? E essas camas sem colchão? Esses banheiros apertados? Somente oito horas de banho de sol por dia? Isso é um absurdo.

E prontamente assina medidas provisórias,se comprometendo a dar um quarto com banheiro particular pra cada prisioneiro, um cheff gourmet pra preparar as refeições, linha telefônica individual, tudo de bom e do melhor.

-- É o mínimo que se pode fazer por essas pobres pessoas!

Lá fora, bem discreta, bovina e submissamente, o ministro pergunta ao “projeto de stalinista” se ele tem certeza do que fez, se o dinheiro a ser gasto com os prisioneiros não poderia ser melhor empregado com os famintos aluninhos da rede pública.

O democrata de araque alisa sua engomada barba, coça sua botoxiada cara e confidencia:

-- Pela escola pública, já passamos, meu caro ministro. Pela prisão, nunca se sabe...

...

*Livre adaptação de piada antiga

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