Nesses dias tenho observado a forma como a mídia em geral e os defensores dos direitos humanos têm se referido aos policiais e bandidos mortos, durante e após o ataque do “pcc” em São Paulo.
Os jornais, quase que na sua totalidade, tem escrito suas matérias de maneira a induzir a opinião pública que houve uma chacina indiscriminada nas ruas de São Paulo levada a efeito por policiais.
Nas rádios que tenho sintonizado os locutores-policiólogos, cometem deliberadamente o mesmo “erro” proposital, com o objetivo covarde de desmerecer e criminalizar as ações legítimas da Polícia.
Nas várias entrevistas concedidas à mídia, rádio e TV, “os da elite branca”, quando se referem aos policias mortos pelas ações dos marginais o dizem da seguinte forma:
“Os policiais mortos nos ataques...” ...”sabiam do risco da profissão”... ...“são pagos para isso”... Mas, quando se referem aos bandidos mortos nos confrontos com a Policia usam a seguinte linguagem:
“Pessoas que foram assassinadas...” ...”desassistidos pelo Estado são
fuzilados..”
Segundo esses defensores de bandidos, quando é o bandido que mata ele matou simplesmente, é de sua natureza matar.
Quando a Polícia reage e mata marginais, em ação protegida de direitos, é assassinato, genocídio.
Marginais, bandidos, traficantes, estupradores, ladrões, et caterva, quando mortos em confronto com a Polícia, não mais reincidirão, ou o amigo acredita no processo de reeducação, ressocialização de nosso sistema penal?
Perguntem às suas vítimas.
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