Assistindo, hoje, a depoimento (?) de mais um famigerado membro da famiglia petistóide, lembrei-me de uma velha estória na qual um
presidente corrupto, diante de crescentes protestos, elabora um orçamento que investiria milhões em prisões, aparelhando-as (olha o termo) com piscinas, ar-condicionado e TV em todas as celas etc.
Um assessor, dos quadro do partido, argumenta que, diante da impopularidade, seria melhor investir em escolas e marcar pontos com a opinião pública.
Responde, perguntado, o presidente corrupto, que de bocó não tinha nada:
-- É? E cê acha que quando nóis cair, vão nos mandar pra escola?
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