Medo,autopiedade, covardia, falta de iniciativa individual...
No país do politicamente correto, nenhum ser humano será mais capaz de se defender de uma agressão ainda que esta seja verbal.
Assim será.
Para aqueles que duvidam, veja o caso do afro-brasileiro, digo, do negão Grafite, jogador de futebol do São Paulo, quase dois metros de altura, forte, jogando em seu próprio estádio foi chamado de “negrito de mierda” ou coisa parecida pelo adversário.
Em outros tempos, quando os seres humanos tinham vestígios de coragem e honra, o adversário receberia uma das respostas:
-- “Es tu padre” ou...
-- “Si, pero a tu madre y tus hermanas yo les gusto mucho”...
No bom e velho português: “é a puta que te pariu”.
Baixando mais o nível: “e tu é um viadinho chupa rola”.
Caso o afro-negão estivesse num bom dia, o adversário poderia e deveria ter levado uma bela de uma porrada nos meios das fuças.
Mas nesses dias de tolerância, cidadania e do politicamente correto, o que fez o afro-negão?
Fez beicinho, típico de sãopaulino, chamou a polícia e fez com que o adversário -– hoje alçado ao posto de racista nojento e imundo pela sempre zelosa imprensa de Pindorama -– passasse dois dias na cadeia.
Resumindo: o afro-negão, borrou-se, chamou a Polícia, para resolver um caso de ofensa verbal que seria facilmente resolvido com um “é a tua mãe, filho da puta”.
Depois ficam chamando os sãopaulinos de ¨gazelas¨...
Quéqueéisso, mermão???
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